Stephen King sempre foi mais que um autor para mim; ele é uma presença, um farol nos dias sombrios. Desde cedo, suas histórias me fascinavam. Mas foi nos momentos mais difíceis que percebi o verdadeiro poder de suas palavras. Em uma fase em que a depressão era uma sombra constante, os livros de King foram âncoras. Cada página virada era como ouvir: “Você vai superar isso. Continue.” Seus personagens são tão reais, tão humanos. Carrie, rejeitada e ferida, mostrou que é possível transformar dor em força. Danny, de O Iluminado, ensinou que coragem nasce do medo. E os amigos de It lembraram que, juntos, até os terrores mais profundos podem ser vencidos. King não escreve apenas histórias de terror. Ele expõe as camadas da alma humana, encarando nossos monstros internos com coragem. Suas palavras me mostraram que a vida, embora cheia de caos, é vivível – e cheia de beleza nas entrelinhas. Houve noites em que o peso da tristeza parecia insuportável. Nessas horas, abrir um de seus livros fazia o mundo parecer menos assustador. Com King, percebi que, embora carregamos monstros, também temos a força para vencê-los. Hoje, ao refletir sobre tudo que ele significa para mim, sinto que essa homenagem é o mínimo. Stephen King me ensinou que, mesmo na escuridão, há luz. Que a vida, mesmo imperfeita, vale a pena ser vivida. Obrigado, King, por suas histórias. Elas me ajudaram a escrever a minha própria.

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