Preciosos sobreviventes da primeira era colonial do Brasil, os Fragmentos Vicentinos estão entre as obras de arte mais antigas dos jesuítas do continente
Uma descoberta monumental irrompe dos anais da história colonial brasileira, revelando os Fragmentos Vicentinos, tesouros artísticos ancestrais que testemunham a fé e a fusão cultural das Américas. Nas páginas do livro As talhas jesuíticas da matriz de São Vicente – 1559, a narrativa da arte brasileira retrocede no tempo até o ano de 1559, desvelando os primórdios da expressão sacra nas terras tupiniquins.
Esculpidas em madeira pelos indígenas sob a orientação dos padres da Companhia de Jesus, as obras são verdadeiras testemunhas do encontro entre culturas e religiões na América Colonial. Essas talhas em relevo, que adornavam altares e a mesa de comunhão na antiga matriz vicentina, agora ganham destaque graças ao trabalho dos autores e organizadores da obra, Percival Tirapeli e Victor Hugo Mori, além de filósofos e teólogos colaboradores e de renomados especialistas internacionais como Francisco Lameira e Gauvin Alexander Bailey. O livro é resultado do trabalho de coedição entre Arte Integrada e Edições Loyola
Ao desvendar não apenas as esculturas, mas também a história da igreja de São Vicente e da arte luso-brasileira, o livro transporta os leitores para uma era em que a fé e a estética se entrelaçavam em uma narrativa singular. Com contribuições de renomados especialistas internacionais como Francisco Lameira e Gauvin Alexander Bailey, esta obra não apenas encanta os amantes da arte, mas também lança nova luz sobre a história colonial do Brasil.
Dados técnicos
Título: As talhas jesuíticas da matriz de São Vicente – 1559
Autores: Percival Tirapeli e Victor Hugo Mori
Páginas: 200, com fotos, mapas e ilustrações coloridas
Formato: 23,5 x 30 cm
Preço: R$ 120,00
ISBN: 978-65-5504-345-7 – Arte Integrada e Edições Loyola