Como escreve Henrique Magalhães no posfácio, Agartha, álbum de
Edgar Franco lançado recentemente pela Marca de Fantasia, é uma obra sobre a
qual é difícil escrever racionalmente. É um trabalho para ser fruído de forma
intuitiva.
Edgar Franco lançado recentemente pela Marca de Fantasia, é uma obra sobre a
qual é difícil escrever racionalmente. É um trabalho para ser fruído de forma
intuitiva.
Franco constrói sua HQ em cima da frase de William Blake: “Não há
progresso sem contrários. Atração e repulsa, razão e energia, amor e ódio são
necessários à existência humana”.
progresso sem contrários. Atração e repulsa, razão e energia, amor e ódio são
necessários à existência humana”.
A maioria das religiões promete um paraíso pós-morte, em que tudo
é perfeito e não existe conflito, mas apenas delícias. Edgar Franco
pergunta-se: será que gostaríamos realmente de viver eternamente em um local
assim?
é perfeito e não existe conflito, mas apenas delícias. Edgar Franco
pergunta-se: será que gostaríamos realmente de viver eternamente em um local
assim?
Essa reflexão baseia-se principalmente em imagens lisérgicas,
repletas de detalhes, como mandalas, que instigam o leitor.
repletas de detalhes, como mandalas, que instigam o leitor.
O álbum pode ser comprado ao preço de 20 reais no site da Marca de
Fantasia: https://marcadefantasia.com/albuns/repertorio/agartha/agartha.html
Fantasia: https://marcadefantasia.com/albuns/repertorio/agartha/agartha.html