Livro traz empoderamento feminino e romance com “monster love”
O livro conta a história de Cora, uma das Rosas Selvagens. Em Venévora, híbridos serpentes colonizam a vida de mulheres de colônias na esperança de se reproduzirem. Mas a Corte Viperina só não podia imaginar o que suas noivas vão tramar em busca da própria liberdade.
Afinal, em uma corte de víboras, todos vão provar do próprio veneno.
A obra é do gênero “romantasia”, termo que nasceu para descrever obras que possuem tanto romance quanto elementos fantásticos com o mesmo grau de importância em sua escrita.
“Falar sobre amor e falar sobre mulheres amando pode ser feminista, pode conter uma série de lições de sobrevivência que são tão válidas quanto tantas histórias que estamos acostumadas a ver sendo premiadas e exaltadas” conta Carol sobre o que oferece em sua escrita. O livro, além de trabalhar monster lover (romance entre humanos e figuras tidas como monstruosas), traz elementos de outras fantasias famosas e referência a contos de fadas.
“A Hora das Serpentes” estará disponível durante toda a Bienal e no site da editora Cabana Vermelha. Os interessados podem saber mais pelas redes sociais da escritora.
Sobre a escritora Carol Façanha:
Escritora e doutoranda de literatura de língua inglesa da UERJ, Carol Façanha recebeu o Prêmio Le Blanc, foi Finalista do Prêmio Odisseia Literatura Fantástica e semifinalista no Prêmio Aberst por seu primeiro romance, a distopia cyberpunk “Não Esqueça”. Na Bienal do Livro de 2023, vai publicar uma releitura feminista de A Bela e a Fera pela editora Cabana Vermelha.
Carol Façanha estará na bienal autografando seus livros e conversando com os leitores nos dias:
02/09, 16h — Pavilhão Verde, estande Cabana Vermelha
03/09, 16h — Pavilhão Verde, estande Cabana Vermelha
09/09, 11h — Pavilhão Verde, estande Cabana Vermelha
Sinopse de “A Hora da Serpente“:
” Uma classe de híbrido que nunca vi.” André Vianco.
Em uma corte de víboras, todos vão provar do próprio veneno.
Se a Bela e a Fera, Barba Azul e Medusa tivessem um livro, este seria o resultado.
Depois da Peste Negra, o mundo jamais foi o mesmo.
Aqui, há vantagens em ser uma fera. E se você tivesse vantagens, por que tentaria evitá-las? Na Corte Viperina, a capital do ouro e do veneno, todos os híbridos são Feras, e todas as Feras são híbridos: uma mistura de homem e cobra. Isso quer dizer que na Hora da Serpente, ninguém está seguro. E o pior: o artefato responsável por contar o tempo que a maldição tem para ser revertida foi destruído. Tudo o que restou do antigo espelho foram pedaços de vidro espalhados por todo o reino.
Como os Serpentários não podem se reproduzir, cabe à Comitiva das Rosas Selvagens gerarem novos híbridos. Cora é uma Rosa Selvagem. Dominic é um Serpentário. O arranjo feito para o casamento deles foi combinado tempos atrás. É uma bênção e uma maldição ser oferecida para um híbrido.
Para a família, uma bênção. Para a prometida, uma maldição.
Mais informações:
https://www.instagram.com/acarolfacanha/
https://www.editoracabanavermelha.com/pagina-de-produto/a-hora-da-serpente
Serviço:
Autora: Carol Façanha
Gênero: Fantasia/ Monster Love
Local: Bienal do Livro do Rio de Janeiro- RioCentro, no Rio de Janeiro.
Dias: autógrafos nos dias 02,03 e 09 de setembro às 16h
Preço: R$59,90
Endereço: Avenida Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro