São exatamente cinco e meia da tarde, de um domingo tranquilo e sossegado, até mesmo pacato e tedioso. Uma coisa que acontece todo o santo dia, são aquelas revoadas em formação das garças, em sincronia, o líder na frente seguido pelo bando voltando para os seus lares. 
Confesso, nunca tinha reparado nesse pequeno detalhe da natureza, todos os dias essas belas garças saem dos seus lares, para buscar comida entre outras coisas do extinto animal do qual eu desconheço e não sei quase nada sobre essa espécie, apenas reparei que nossa natureza faz um grande espetáculo em harmonia com nossa cidade e toda loucura do nosso dia, corrido, louco e muita das vezes, sem nenhum controle. 
Parando pra pensar, até que somos parecidos com essas garças, saímos em bando para caçar (trabalhar), buscar alimento para sustentar nossas crias, voltamos para o nosso habitat (lar). Ah! Uma pequena observação, voltamos em bando para nossos lares, não é igual às garças em formação, mas estamos em nossos carros enfrentando o caos do trânsito até chegarmos em nossos lares, nos prepararmos para o dia seguinte. 
É o que somos, vivemos, lutamos para sobreviver e proteger nosso território para no dia seguinte “voarmos em bando” em uma luta constante para sobreviver nesse caos.
Vamos para por aqui, ok? Deixar de lado por um momento toda essa loucura e apreciar nossa querida mãe natureza, afinal, logo mais vamos acompanhar essas belas garças em revoada, em formação e dando início ao ciclo.
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