E chegou o período de inscrição das obras na plataforma Kindle Direct Publishing (KDP) para quem quer concorrer à sétima edição do Prêmio Kindle de Literatura. E, lógico, que eu não poderia ficar de fora de uma oportunidade dessas. Assim, logo que as inscrições começaram, aproveitei para publicar meu mais novo romance, intitulado Pocotó. Não, ele não é uma história infantil como a maioria pensa (rsrsrs).
Pocotó fala de perdas, obstinação e – principalmente – integridade. Trata-se da história do menor e ex-infrator Azeitona, e como ele se comportou diante de inúmeras provações ao longo da vida. A narrativa acontece na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.
Sinopse:
“No curral de uma favela mineira, o menor e ex-infrator Azeitona aprende com homens e animais o verdadeiro significado da palavra: gratidão. Até que uma chacina sem precedentes muda para sempre os rumos de sua vida, e também dos cavalos dos quais é responsável; o colocando diante de um grande dilema: manter-se fiel ao próprio processo de redenção pessoal ou sucumbir aos instintos selvagens e animalescos que todos nós, incondicionalmente, carregamos dentro de si.
Influenciado pelos ensinamentos de seu Carlim, um homem simples, Azeitona precisa lidar com diversos demônios que o consomem: abandono, revolta, rancor; enquanto busca compreender as nuances de um universo carroceiro híbrido e único. Os cavaleiros urbanos, cada qual com suas histórias, confundem-se com os animais na puxada das carroças pelas ruas da grande capital Belo Horizonte, sem saber que em um futuro não muito distante, serão obrigados a trocar de lugar com os próprios companheiros.
Fruto da sensibilidade e do talento de Rafael Caputo, Pocotó surge em defesa de uma pequena parcela da população brasileira, que além de marginalizada vem sendo sistematicamente injustiçada sob alegações de maus-tratos aos animais. Um livro sensível e necessário, às vezes bruto e poético, que fala sobre perdas, obstinação e integridade; e nos leva a olhar para indivíduos a quem restam somente a paixão pelo trabalho de tração, seja humano ou animal, ainda que sob o desprezo de uma cidade ingrata.”
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